sábado, 31 de outubro de 2009

Futebol

Flamengo segue líder da Copa Piauí
Galo não consegue derrubar a invencibilidade rubro-negra
A nona rodada da Copa Piauí, realizada ontem (30), no Lindolfo Monteiro, levou 1.432 torcedores ao estádio. A primeira partida entre Piauí x de Julho, terminou 2 x 1 para o time da capital.
Logo após o término dessa partida, entraram em campo River x Flamengo. O Galo não conseguiu derrubar a invencibilidade do Flamengo, que, com o resultado de 1 x 1, mantém a liderança da competição, podendo ainda ser ultrapassado pelo Picos que joga nesse sábado (31), contra o Corisabá.
Confira como ficou a classificação:
Flamengo - 19 pts
River - 18 pts
Picos - 17 pts
Piauí - 08 pts
4 de Julho - 05 pts
Corisabá - 04 pts

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Despedida...

Hoje (30), o dia foi tranquilo, na medida do possível ou na medida do Volver. Por que nossos plantões são sempre tensos? Bem, hoje, como em todos os outros dias, nos esforçamos bastante para tentar levar até você informação de qualidade, algumas reflexões, tudo da forma mais leve possível. Esperamos ter conseguido...
Estamos felizes por termos conseguido atender um pedido de vocês, caros usuários, que participaram da nossa enquete. O Especial Validuaté está aí!
O Plantão Volver dessa sexta-feira encerra aqui, mas podemos voltar a qualquer momento. Por enquanto, você fica com as notícias do Apolo News.
Até Breve!

Especial Validuaté

Você pediu
- Composições/inspiração/músicas

ENTREVISTA

Volver:
As letras de vocês, que são bastante criativas, poéticas. De onde vem tanta inspiração?

Quaresma: Das múltiplas leituras, que cada um faz e traz pra ser discutido junto com a banda, tudo isso contribui para a gente ir experimentando, criando e inventando. Quer dizer, a gente acha que inventa as coisas, não dá pra saber. Enquanto tiver agradando, surpreendendo as pessoas, ou nos surpreendendo, porque a gente também se surpreende com a recepção das pessoas. Nenhuma música saiu como da forma como a gente já havia planejado, corretamente... A gente sempre coloca como proposta vai acrescentando, isso é uma parte natural...
VEJA TRECHO DA ENTREVISTA

Volver: É normal que as bandas almejem se destacar no meio, para isso, são utilizadas inovações, particularidades. Qual o diferencial da banda “Validuaté”?

Quaresma: Essa coisa de misturar tudo, não é mais novidade faz é tempo, esse negócio de misturar os estilos, fazer uma releitura, criar uma coisa diferente pra isso. Eu acho que a gente tem conseguido aqui em Teresina, trazer algo temático, um pouco diferente pra música, colocar uma poesia que não seja em defesa da própria poesia. Eu não sei bem explicar, mas acho que também tem a ver com a performance no palco, a gente interage bastante, a gente também se preocupa bastante com a melodia, pra casar com as letras. Na verdade, eu acho que é todo o conjunto dessa nossa pequena obra de poesia.

Volver: De onde surgiu a idéia da música “Superbonder”?

Thiago e: Foi lá pela UFPI, assim que eu entrei, tinha muita discussão sobre pós-modernidade e eu tava meio de saco cheio daquilo ali. As pessoas muito mais preocupadas em um rótulo do que qualquer outra coisa. E eu fiz a música, meio que tirando onda, assim, um samba estilo jingle.

Quaresma: Foi a primeira música que ele me mostrou. Um amigo meu que tava na mesa disse: “Quem é esse maluco”, e eu: “Calma, rapaz!”. (risos)

Volver: A letra da música “a lenda do peixe francês”, além de poética, ela é muito inventiva, metafórica, como é, Thiago, tu sonha com isso e escreve, é? (risos)

Thiago e: Eu levo uma topada e... vai sair... vai sair... Não, é não. Pra compor, a pessoa tem que escrever com freqüência, eu tenho que escrever todo dia. Nem que seja um rabisco, mesmo que eu não tenha nada pra dizer, eu risco a folha. Ai que eu posso dormir. Ai sempre vem uma idéia, ai surge uma comparação. “Ah, eu achei isso interessante, ai você vai e escreve. Essa música surgiu de verdade assim: Eu tava querendo fazer uma música com 4 figuras: um peixe, um abacaxi, um sapo e uma borboleta. Cada um defendendo um ponto de vista da sua vida. Eu comecei a escrever a letra, sabendo que ia ser uma letra de música. Eu tava querendo fazer o encontro das quatro figuras, o sapo e a borboleta pela coisa metamórfica deles, se transformam muito. O abacaxi, porque minha tia disse que o trabalho que dá pra descascar o gosto não paga. Ai eu tava chamando ela de preguiçosa e tal (risos). E eu queria colocar isso, como se fosse o abacaxi falando de si próprio. Enfim, eu ia fazer lá uma loucura, eu tava afim de fazer uma música estranha. Ai eu comecei a fazer a letra e não tava saindo do lugar, ai eu vi que o foco era: o peixe e a borboleta. Eu olhei pra cima, o peixe mora na água e a borboleta no ar, se eles se apaixonarem não vai dar certo... Então vai ser triste e eu: Ará! Vou pra tristeza...

Quaresma: Posso revelar a nacionalidade do peixe?

Volver: Francês, não?

Quaresma: É pra rimar com era uma vez...

Thiago e: Não, mas quando a pessoa pensa em um peixe francês, pensa logo em um ser triste, com um bigodinho, uma paleta de cores na mão e cantando: papilon, papilon... (risos).

Volver: Como foi a composição da música “eu só quero acabar com você”?

Thiago e: Era domingo de tarde, tava eu e minha mãe em casa. Eu fui pro quarto fiz a música, quando tava mais ou menos pronta eu mostrei pra mãe: “mãe o que a senhora acha dessa musica aqui?”. Eu mostrei pra ela, ela ouviu e lá tem a frase, “tomara que sempre chova em todas as tuas festas, tomara que tu tropeces em todas as pedras”, e a mamãe: “bota bem aí pra quando ela chegar na parada de ônibus, o ônibus dela passar...” (risos)
IMPERDÍVEL - A LENDA DO PEIXE FRANCÊS

Veja mais sobre a banda Validuaté
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Por: Ana Isabel Freire (anaisabel_freire@hotmail.com) - Mariana Guimarães (mariana-guimaraes@hotmail.com) – Nina Nunes (nina_quasenada@hotmail.com)

Especial Validuaté

Você pediu!
-Apresentações/CDs/ Cover


ENTREVISTA


Volver: Quais foram as apresentações que mais marcaram vocês?

Thiago e: Agora pegou. “São tantas emoções... (risos)”

Quaresma: Eu acho que a gravação do DVD do Cumbuca Cultural, foi uma das que mais marcou, não sei se foi a mais, porque tem uma variação. Eu gostei muito!

Thiago e: Foi ali no Noé Mendes, em 2007. Foi bom, porque tinha muita gente, tava lotado, muita gente cantando, dançando, pulando. Foi muito bom! Não teve confusão, não teve briga. Mas pra mim também foi muito bom, quando a gente tocou no Palco “Torquarto Neto”, lá no Piauí pop (2007). Também tinha muita gente, tava lotado e a gente cantando e a gente tocava no palco de atrações nacionais (que iam se apresentar depois da gente), mas a gente tocou no mesmo lugar. A gente foi naquela “península” que vai do palco até o meio do público, foi legal porque deu pra se divertir, que o palco também é diferente, a vista é diferente. “Novas e maravilhosas emoções” – pelo menos do ponto de vista platéia/palco... (risos).

Volver: E os shows fora do Piauí? Como foi a recepção do público?

Quaresma: A gente já tocou algumas vezes. Tocamos na “Nação Piauí”, que é uma feira organizada por piauienses que moram em Brasília, na semana passada.A recepção foi boa. Em Fortaleza, a gente teve uma resposta mais calorosa, a gente chegou pra tocar esse ano e já tinha até gente cantando as músicas do disco novo!

Thiago e: Muitas pessoas já conheciam.

Quaresma: Tinha um público que já tava acompanhando pela internet, principalmente. Em Brasília e São Paulo, apesar de não sermos tão conhecidos pelo público, mesmo assim foram ótimas experiências.

Volver: E as aberturas de shows de bandas de renome nacional, tipo: Os Paralamas do Sucesso, Caetano Veloso, Patrícia Melodi...

Quaresma: Eu gente não teve contato com absolutamente nenhum deles. Ah, lá no Teatro como tem uma proporção um pouco maior, nós cruzamos no corredor com o pessoal do “Bossa Cuca Nova”, com a Patrícia Melodi, com a Fernanda Porto. Mas acho que foi só... Agora quando é show aberto, a gente não tem muito contato. O legal mesmo é se apresentar pra o público daquele artista, em geral as pessoas vão pra ver o artista nacional...

Thiago e: A gente divide o mesmo palco, né? O mesmo palco que a atração nacional vai se apresentar daqui a pouco, a gente já tá tocando, então, mesmo a gente não tendo esse contato, o público pensa que por tocar no mesmo palco, lá atrás a gente á se falando, em contato. Não há isso, aliás, raramente há! No nosso caso, só aconteceu aqui no Teatro, no Atlantic City, não. No Mais Um, também não. Mas é legal que a gente se apresenta para o público daquele artista dividindo o palco e eles conhecem o nosso trabalho.
Volver: Vocês tocam músicas próprias, mas no novo CD, tem uma regravação: Eu preciso é de você, Márcio Greyck. É a primeira regravação?

Quaresma: É e é um dos poucos covers que a gente faz.

Thiago e: Agora não é mais tão pouco, porque a gente pegou para o repertorio da banda.

A dupla fala sobre as influências da banda


Volver: Muitas pessoas até desconhecem que a música é do Márcio Greyck e já atribuem a vocês.

Quaresma: Não, mas as pessoas têm que saber! Quem vai ao show, eu sempre digo: Viva, Márcio Greyck! Eu sempre falo isso no final. Mas é o legal é isso, pelo visto muita gente desconhecia a música, ai começa a gostar da música. Ai de repente vai ver “poxa, quem é Márcio Greyck?”. Vai lá nos anos 70 e descobre uma obra grandiosa de músicas românticas.

Thiago e: A gente tocando algumas coisas, algumas músicas de cantores e autores que não são tão famosos para o público jovem. Que ele se acostuma a ouvir outras coisas, a gente traz alguns outros nomes. Tom Zé, por exemplo, que é até conhecido nesse meio universitário, mas pouca gente no nordeste conhece principalmente aqui em Teresina. A gente toca, a de repente muitas pessoas curtem. André Abujamra, a gente também canta e sempre fala no palco. “essa música é do André Abujamra”. É legal, porque a gente fica com uma mini função didática, a gente inclui músicos que a gente acha interessante e dá a outras pessoas a oportunidade de saber da existência e ir atrás de conhecer. A mesma coisa com o Jorge Mautner da música superbonder, que no final, eu digo assim: “Maaaãe, quando eu crescer eu quero ser o Jorge Mautner. Ei, mãe...” Tinha gente que nunca tinha ouvido falar “Jorge Mautner, quem é Jorge Mautner?”

Quaresma: O Jorge esmalte? Haha

Thiago e: Ai ouve o nome, vai atrás e vê. Se não gostar, pelo menos conheceu outra coisa e tal. Mas é legal proporcionar essa difusão.

Volver: E o novo CD de vocês, o Alegria Girar, como foi fazê-lo?

Quaresma: O projeto já existe, desde antes o lançamento do primeiro (Pelos Pátios Partidos em Festa), assim que a gente lançou, já tava começando a ser concebido, de fato. A gente já tinha repertorio pra dois discos e então pra fazer a escolha do repertorio pra o primeiro CD, a gente escolheu aquelas 13 músicas e ficaram algumas de fora. Ai na época a gente teve uma ideia e inscreveu o projeto na lei A. Tito Filho, coloquei o nome “Alegria Girar”, que era uma música que não tinha entrado no primeiro disco. E ela acabou dando forma ou novo disco e acabou até casando a escolha e foram surgindo outras ideias, que vão resultar no terceiro disco. Pra gente completar a trilogia.

Thiago e: O “Alegria Girar” é massa também, porque a gente conseguiu participações especialíssimas. Como: Ferreira Gullar, Lirinha, Isaac Bardavid, Zéu Britto... É uma coisa rara até aqui na cidade, a gente ver um disco com tantas participações de artistas nacionais, ai a gente jovem serelepe e cheio de energia, saiu atrás e conseguiu. É interessante, porque a gente troca informações com nomes nacionais, que já são consagrados e eles acharam o trabalho interessante. O Zéu Britto quando a gente encontrou com ele, ele confirmou que realmente vai gravar algumas músicas nossas, que é “barulho profundo”, para o próximo ano. Então, a gente fica feliz, né? Por essas pessoas mais velhas e experientes, vendo vantagem no nosso trabalho.

Incentivos e cover: a opinião dos meninos do Validuaté


Volver: Vocês falaram na lei A. Tito Filho, quero saber se vocês recebem outros apoios culturais?

Quaresma: A gente só tem o incentivo da lei mesmo. Ainda há algum apoio quando a gente faz eventos, como festas, lançamentos de CD. Ai a gente consegue alguma publicidade, para anunciar... Fazer cobertura. A gente só tem apoio mesmo em relação a difusão e divulgação. A iniciativa privada ainda não vê os caminhos pra música seguir em parceria.

Volver: Todos vocês desenvolvem trabalhos a parte. Daria para viver só de música aqui?

Quaresma: Não, não. Ainda não, pelo estilo de música da gente. Aliás, nem sei se pra outros estilos da pra viver também.

Thiago e: Na verdade, eu acho que ninguém aqui no Piauí, vive de música autoral.

Quaresma: Não, autoral não dá!

Thiago e: Quem consegue viver de música, toca como freelancer , ai dá pra fazer uma quantidade maior de eventos. Mas aí só de música autoral mesmo, não dá! Até mesmo pela própria demanda dos bares. Os bares não dão tanto apoio assim, quer dizer, eles não dão quase apoio nenhum. “A gente conta nos lugares, os dedos que a gente toca”. Ops, a gente conta nos lugares os dedos que a gente toca. Não! A gente conta nos dedos os lugares que a gente toca. (risos)

Quaresma: Tá gravando? (RISOS)

Thiago e: É triste isso, viu? É triste – tristíssimo.

Volver: Vocês disseram que o mercado pra cover é bem mais amplo, vocês nunca pensaram em adentrar esse ramo?

Quaresma: Não, porque a gente ia desvirtuar da proposta inicial. A gente ia abrir uma brecha pra entrar no círculo vicioso.

Volver: E na produção do CD, composições, arranjos, como são divididas as tarefas?

Quaresma: Todos da banda participam ou participaram dos arranjos, para o próximo a gente já tem a composições de quase todos os integrantes. O Vazim é compositor, o Júnior também. Então, depende de quem vai trazendo músicas.

Thiago e: Nossa banda é muito democrática, todo mundo pode opinar. Quando dizem que a maioria das composições são minhas e do Quaresma, a gente não ta mandando em ninguém não. (risos) Se não apareceu de outros, é porque eles não tão apresentando. A gente sempre estimula: “bora fazer música pessoal!”. É um grupo, né? São muitas pessoas, é normal que alguns tomem mais a frente mesmo.
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Por: Ana Isabel Freire (anaisabel_freire@hotmail.com) - Mariana Guimarães (mariana-guimaraes@hotmail.com) – Nina Nunes (nina_quasenada@hotmail.com)

Validuaté

Esse Vale fica perto da onde, menino?
Do Até, oras


Até que poderia ser Vale, mas não é. O nome Validuaté não surgiu de nenhum Vale, de nenhuma cidadezinha estranha com esse nome. O nome vem de VALIDADE, isso mesmo! Quando você pega um biscoito e atrás dele tem escrito até quando é saudável comê-lo, tem assim: VALIDO ATÉ. Pois foi nisso que Anderson Canibal (ex-integrante da banda) pensou quando sugeriu o nome - O VALIDO ATÉ, que foi aglutinado e tornou-se o: Validuaté, a banda teresinense que embala os jovens da cidade com uma mistura de ritmos, poesia e MUITA criatividade.

Dentre as peculiaridades que envolvem a banda, o nome pode ser até a principal, mas não é a única, por exemplo: o grupo é formado por professores, só um, dos cinco integrantes, não leciona e com esse também ocorre mais uma curiosidade estranha: Ele nem mesmo reside em Teresina, vem de União (sua cidade) só para ensaios e apresentações. A Banda que já está na estrada há 5 anos, mas precisamente há 5 anos e 5 meses, já que surgiu em Maio de 2004, conta com os professores, digo, com os integrantes: José Quaresma professor de Português e Inglês que comanda o vocal; Thiago também professor de português, também no vocal, mas além disso no cavaquinho e pandeiro; Vazin, professor de Geografia, na guitarra base; Wagner, professor de Português e mestrando da USP, toca contra-baixo; Jonh Well, baterista, dá aulas de música e por fim, direto de União, Júnior Caixão, que não é professor, mas é o guitarrista solo da banda Validuaté.

A iniciativa para formação da banda surgiu através do vocalista Quaresma e do guitarrista Júnior Caixão, os dois já tinha uma banda que era a “papel de parede”. Mas que quase nunca se apresentava. As reuniões da banda ocorriam quando se aproximava o Festival “Chapadão”, no qual a banda se apresentou em 2002, 2003 e 2004. A banda adquiriu uma formação em 2004 e não alterou quase nada até os dias atuais. O segredo para longevidade do convívio advém do respeito e consideração por parte dos integrantes. Segundo, Thiago, tudo acontece de forma bastante democrática entre eles.

Com dois CDs lançados, o primeiro “Pelos Pátios Partidos em Festa” e mais recentemente o “Alegria Girar”, que já é sucesso. Com letras primorosas e inventivas, melodias românticas e engraçadas, uma performance inconfundível, principalmente por parte do “serelepe” Thiago E, a banda “Validuaté” tem fãs e seguidores pelo Piauí inteiro - Tanto que venceu por maioria nossa enquete... E por isso, teremos uma entrevista com eles aqui no VOLVER. LOGO MAIS!

Quaresma e Thiago E (representando a banda. Visto que um integrante mora em União e outro se encontra em São Paulo) nos receberam no pátio de uma escola, onde os dois fazem preparatório para concursos. Atrasados para a aula, mas com muito bom-humor e paciência, os dois riram, nos divertiram e ficaram preocupados com o sinal que toda hora tocava (garotos responsáveis, não?). O Quaresma ia moldando a entrevista de acordo com a suavidade de sua voz e respostas. Já Thiago E com toda inquietude e imaginação, acrescentou ao ambiente, um tom poético, singelo, quase infantil. Tanto que uma das integrantes logo desconfiou que ele era o caçula da banda, mas nem é. Mas que parece, parece. Quaresma assumindo uma postura de pai, brigou com o filho Thiago falante: "Tá bom, vá pra aula meu filho. Ham!" Na verdade, ele devia ter brigado com a equipe Volver que se empolgou no papo (risos).


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A lenda do peixe Francês

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Criança Feliz

Crianças terão sábado de lazer e cidadania
16ª edição do projeto acontecerá na Praça da Bandeira
Amanhã (31), o projeto "Criança Feliz" completará 16 anos de serviços prestados à comunidade, em especial aos pequenos cidadãos teresinenses. Realizado sempre no último sábado do mês de Outubro, este ano o evento ocorrerá na Praça da Bandeira, no centro da capital piauiense.
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O projeto oferece além de atividades recreativas como espetáculos teatrais e apresentações de grupos de dança, serviços voltados para a cidadania, através de orientação educativa, vacinação, atendimento odontológico e expedição de documentos.
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Para a realização do "Criança Feliz" deste ano, estarão presentes mais de 800 voluntários, além de 50 policiais militares que ficarão distribuídos em toda a área da praça, a fim de garantir a segurança. A TV Clube, organizadora do evento, contará com o apoio de 50 parceiros, entre eles a AMA - Associação dos Amigos dos Autistas, que em seu terceiro ano de parceria, levará ao público, através de folhetos, explicações a respeito do autismo.
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Para facilitar a locomoção do público ao local, serão disponibilizados, gratuitamente, 11 linhas de ônibus que deverão circular pelos bairros de Teresina e da cidade vizinha Timon - MA, entre 7h e 18h.
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Confira a lista das linhas de ônibus:
01- Dois Irmãos: Parque Alvorada/ Bela Vista (Timon)
02- Piauiense: Lourival Parente/ Morada Nova/ Vila Concórdia
03- Asa Branca: Vila Bandeirante/ Planalto Uruguai/ Satélite
04- Emtracol: Redonda/ Dirceu/ Jardim Europa
05- Taguatur: Três Andares/ Primavera
06- Transcol: Cerâmica Cil/ LoteamentoCil/ Parque Eliana
07- Viação Teresinense: Primavera/ Mocambinho/ Buenos Aires/Alto Alegre
08- São Cristóvão: Socopo/ Pedra Mole
09- Emvipi: Santa Maria da Codipi/ Poty Velho/ Parque Alvorada/ Nova Teresina
10- Cidade Verde: Saci/Bela Vista/ Porto Alegre
11- Viação Santana: Angelim I, II, III, IV
LOCALIZAÇÃO DO EVENTO:
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Participe você também!

O time de basquetebol sobre cadeira de rodas, precisa de você
ESPORTE: Uma ótima oportunidade para inclusão e aceitação

Muitas pessoas que já nasceram deficientes, ou mesmo as que adquiriram após a vida adulta, preferem ficar em casa, não se expor nas ruas, até mesmo pelos riscos envolvidos, por conta da ausência de acessibilidade. Alguns se recolhem devido o receio do olhar do outro, do preconceito alheio. Entretanto, condição essencial para a abolição do preconceito de terceiros, é a aceitação pessoal. Aceitação que vem quando a pessoa reconhece seu valor.

José Filho, que antes também não gostava de sair de casa, depois de se tornar atleta, tem outra mentalidade acerca do preconceito: “A pessoa quando fica deficiente tem o preconceito de sair na rua, mas isso não tem nada a ver, a discriminação está na cabeça de cada um”, comenta.

Exemplos como o time de basquete vêm mostrar que não é uma limitação física que torna a pessoa incapaz de viver como qualquer outra, mas uma forma a mais de aperfeiçoar certos dons que só conseguiram descobrir a partir da deficiência. “Eu nunca me imaginei pegando numa bola, muito menos sendo um jogador profissional, nunca tinha pensado em um dia ser filiado a uma federação, a gente cresce na dificuldade”, lembra Renato.

O Time de Basquete de Cadeirantes de Teresina precisa de atletas. Talentos, que estão em casa escondidos em seus próprios preconceitos e medos, esperando para serem descobertos. Qualquer um, pode se filiar ao time e fazer um teste, ou mesmo só treinar. José diz que além do participante ganhar um novo estímulo de vida, também ganha uma turma de irmãos, pra conversar, se distrair e trocar experiências. Se você é deficiente ou conhece alguém que se interesse.

Entre em contato através de:

ASCAMTE – Associação dos Cadeirantes do Município de Teresina
Presid. Silvana (8811-9377), resid. (3222-6486)
End: Edifício Paulo VI, Av.Frei Serafim



Opinião - APOLO NEWS - Acessibilidade


VEJA O CONVITE FEITO POR MAURÍLIO


Por: Ana Isabel Freire (anaisabel_freire@hotmail.com) - Mariana Guimarães (mariana-guimaraes@hotmail.com) – Nina Nunes (nina_quasenada@hotmail.com)

Os sonhos de um sonhador

Coletiva de imprensa reúne elenco do filme
Vida de Frank Aguiar nas telonas, o cantor será interpretado por Gustavo Leão

Aconteceu nessa sexta-feira (30), no Clube dos Diários, a coletiva de imprensa, na qual estava presente parte do elenco do filme “Os sonhos de um sonhador” que contará a historia do músico piauiense Frank Aguiar.


O ator Gustavo Leão que irá interpretar Frank na fase dos 17 aos 25 anos comentou como está sendo a fase de preparação para a montagem do personagem e do processo de aprendizagem, principalmente do sotaque piauiense, até agora uma das maiores dificuldades para o ator.

Além de Gustavo Leão, estiveram presentes Daniel Zettel, os humoristas Dirceu Andrade e Amauri Jucá e o garoto Luygo Vaz, de 14 anos, que interpretará Frank Aguiar na adolescência, até os 16 anos.

A Equipe Volver conversou com o jovem Luygo a respeito da participação dele no filme. A seleção para a escolha do ator mirim ocorreu no mês de Abril deste ano, no Rio Poty Hotel e no Espaço Trilhos, onde os candidatos foram avaliados através de uma encenação. Luygo ficou sabendo do resultado sábado (24) através de sites locais.

O garoto diz ainda não conhecer Frank Aguiar, nem a cidade natal do cantor, Itainópolis: “ainda não conheço o Frank, a gente vai se conhecer segunda-feira (02) e viajamos dia 18 de novembro. Por enquanto estou fazendo laboratório todos os dias e conversando com amigos dele”, diz Luygo.



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Esporte e superação

Cadeirantes dão exemplo de força de vontade
Time de Basquete sobre cadeira de rodas além de premiado, enfrenta o preconceito e inclui atletas na Capital
Segundo lugar no regional nordeste, Terceiro lugar no Brasileiro e Bicampeão do Maranhão, todos em 2009. Esse foi o resultado de um trabalho que começou em 2003. O time de Basquetebol de Cadeira de Rodas de Teresina formado por 14 atletas das mais diferentes limitações, é a prova concreta de que o esporte se praticado com persistência e seriedade, sejam eles na categoria olímpica ou paraolímpica, geram resultados satisfatórios e engrandecedores.
Em 1958, o Brasil ingressou na atividade paraolímpica através do basquete de cadeiras de rodas. Em 2006, o Piauí formou sua primeira equipe de basquetebol em condições de disputar competições oficiais. Antes, eles não tinham tanto incentivos, nem tantos atletas interessados. No primeiro campeonato disputado, os competidores dos outros estados chegaram a dizer que a equipe Piauiense utilizava carroças e não cadeiras. Superado o problema “estrutural”. Ano seguinte, a equipe conseguiu o 3° lugar no Brasileiro. O olhar dos outros atletas mudou, “eles vêm do Piauí, competindo a pouco mais de um ano e já conseguem um pódio?” – Esse é o olhar de quem sabe do esforço por trás de cada conquista.

A ajuda é mútua, as dificuldades são superadas em grupo

Ao contrário do que se imagina, o basquetebol paraolímpico tem as mesmas regras e estrutura do basquete convencional. O tamanho da quadra, a altura das tabelas e o tamanho e peso da bola, são os mesmos para as duas modalidades. O que diferencia é o modo como se joga. Para os paraolímpicos, a cadeira de rodas é fundamental, não como um entrave, mas como um elemento fundamental com o qual eles têm que lidar, só isso.

“Eu gosto do que eu faço, é gratificante, faz bem pra mim e faz bem pra eles também, tenho um convívio diário com eles não só na quadra, mas também fora. Nossa relação é de amizade”. Para o técnico Rex Jone, não é difícil treinar o time, o importante é se adequar ao grau de limitação de cada atleta. Rex ainda acrescenta que não é bom olhá-los com pena ou dó. Eles são pessoas normais, com algumas limitações, mas segundo ele, todo mundo têm limitações. O que diferencia é o grau, mas eles não são incapazes, portanto não tem o porquê de haver um sentimento de pena. O treinador Rex diz que não economiza nos “puxões de orelha”. “Eles treinam sério, por isso nossa equipe evoluiu tanto. E se de repente, um não consegue fazer determinada coisa, ou erra insistentemente, o grupo mesmo apóia, ajuda, dá uma força e ele consegue superar. Eles são capazes!”.

No basquete paraolímpico, os atletas são classificados de acordo com o grau de deficiência. Essa classificação funcional delimita a pontuação máxima que uma equipe deve ter dentro de quadra, que segundo o Comitê Brasileiro de Basquete na cadeira de rodas, a soma máxima não deve ultrapassar os 14 pontos. A disposição quanto à pontuação varia de um a quatro e meio. Quanto menor o número, maior o grau de limitação do atleta.

Alunos de Educação Física também ajudam nos treinos

Arma de fogo, poliomielite e tétano. Essas foram às causas que levaram Maurílio Oliveira, Renato Lima e José Araújo Filho a se encontrarem e lutarem por um mesmo objetivo: provar para eles, que o esporte é mais do que chegarem ao topo do pódio. O esporte é a tão sonhada inclusão, é a oportunidade de se sentirem capazes e fortes diante das dificuldades. Praticar um esporte paraolímpico é um exercício de superação. “Sem o esporte você fica isolado do mundo, quem prática esportes supera o preconceito, as adversidades, faz amizades e até melhora o relacionamento com as pessoas, aqui você encontra alguém que lhe entende, que lhe compreende”. Diz Renato Lima, ala do time.

As posições e pontuações dos atletas entrevistados, são: Maurílio, armador, um e meio (1,5) em função da lesão medular que limita os movimentos de tronco; Renato (ala) e José Filho (pivô), dois pontos (2,0), mesmo tendo poliomielite e amputação da perna esquerda, respectivamente, tem uma pontuação superior em função da maior facilidade de deslocamento e mobilidade.

Com boa vontade e muita simpatia. Os atletas responderam a equipe VOLVER algumas perguntas. CONFIRA:

Volver: Como vocês descobriram o basquete em cadeiras de rodas?
Maurílio: Eu descobri lá no Sarah Kubitschek. Lá, eu encontrei quatro pessoas que faziam tratamento, também com lesão medular. E formamos o time quando chegamos aqui. Apesar de ser um time novo em competição, já temos segundo lugar no regional e terceiro no brasileiro.

Renato: Estava em casa, quando sai para ver um pagode que estava acontecendo do lado. Lá encontrei o Maurílio que me convidou para fazer o teste. Depois fui ate o Círculo Militar fiz o teste e o Rex me convidou para ficar.

José Filho: Eu soube através de um amigo.

Volver: Como vocês se sentem ao entrar em quadra?

Maurílio: Sinto uma emoção muito grande. O basquete é uma das paixões da minha vida. Já jogava antes da deficiência, só adaptei por causa da cadeira. Depois do acidente eu não entrei em depressão, na verdade, eu estava feliz por estar vivo com a minha esposa e meu filho.
Renato: No primeiro regional na Paraíba, quando eu entrei no jogo no terceiro quarto, a primeira cesta que eu fiz, comecei a chorar em quadra. Você entrar em quadra, representar a bandeira do seu estado, vendo todo mundo na arquibancada te dando força e tu fazer uma cesta, ajudar teu time é ganhar, é algo mesmo pra se emocionar.

José Filho: Também fico muito emocionado. Aqui é o lugar onde você se sente bem, você se diverte em quadra, todo mundo se trata de igual pra igual.

Se o time utilizar uma mulher no elenco, ganha um 1 ponto de bônus

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O treino mais parece uma reunião de clube. Todos os melhores amigos se reunindo, momentos de descontração e troca de experiências marcam o treinamento. Mas na hora de treinar sério, todos se empenham, sob o olhar atento e exigente do técnico. É nítido que os jogadores também se cobram, perseguindo melhores resultados, não o melhor resultado dentre os companheiros, mas o melhor resultado, de acordo com sua individualidade. Diante de um empecilho qualquer, o rosto franzido e obstinado, após um acerto o rosto iluminado pela luz brilhante da superação.

Assistir o treino de basquete dos cadeirantes, é compreender, acima de tudo, que todos somos iguais, sim! Entretanto cada um com suas particularidades e diferenças. Em quadra, todos os jogadores se diferenciam, mas isso não tem nada a ver com suas condições físicas ou classificação funcional, os atletas se diferenciam, porque são únicos. Como todos nós somos: Únicos! O esporte praticado por deficientes deixa isso bastante claro. Por isso, não valem comparações, cada um dá o melhor de si. E é justamente assim que qualquer atividade deveria ser encarada, levando em consideração o esforço individual que cada um utilizou para chegar a determinado resultado. Somos iguais, sobretudo, porque todos temos dificuldades e limitações. Seja de qualquer natureza. O importante é o poder transformador presente em cada um.

Renato é só alegria e emoção quando fala do Basquete

Renato poderia estar em casa se maldizendo da vida em frente à TV, assistindo programas esportivos (que são seus favoritos) e invejando o sucesso dos atletas que ele acompanha. Mas não, Renato enfrentou seu próprio preconceito e todos os dias desafia a ausência de acessibilidade da nossa Capital e vai treinar, talvez fosse mais fácil ficar em casa. Mas pergunta ao Renato se seria mais prazeroso? Renato, que sonha em jogar na Seleção Brasileira Paraolímpica, não inveja mais os atletas da TV, afinal de contas, ele tem sua própria rotina e satisfação de atleta. Os desafios existem, resta saber da coragem para enfrentá-los.
VEJA O VÍDEO DO TREINO



MAIS INFORMAÇÕES:

Confederação Americana de Basquete para Cadeirantes


Confederação Internacional de Basquete para Cadeirantes


Paraolimpíadas


Conquista de títulos do time de Basquetebol de Cadeira de Rodas de Teresina


Conquista de títulos do time de Basquetebol de Cadeira de Rodas de Teresina




Por: Ana Isabel Freire (anaisabel_freire@hotmail.com) - Mariana Guimarães (mariana-guimaraes@hotmail.com) – Nina Nunes (nina_quasenada@hotmail.com)

Copa Piauí

Noite de Clássico: RIVENGO
Piauí e 4 de Julho também se enfrentam. A rodada promete!

O Estádio Lindolfo Monteiro vai receber hoje (30) o clássico Rivengo. O jogo, válido pela nona rodada da Copa Piauí, será realizado às 20hs. O primeiro clássico, no primeiro turno da competição, levou aproximadamente 800 pessoas ao estádio. Para a partida essa sexta-feira, a expectativa é de um público superior ao do primeiro turno.

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Além da tradicional rivalidade entres os dois times, o clássico de logo mais à noite ainda contará com uma pitada a mais de emoção. As duas equipes vêem de vitórias e pelo mesmo, incrível, placar: 7 x 0. Flamengo e River entrarão em campo ocupando a primeira e segunda posição na tabela, com 18 e 17 pontos, respectivamente. O Flamengo busca a manutenção da liderança e da invencibilidade na Copa Piauí e o River está disposto a acabar com essa festa, vencer o jogo e assumir, ele, a ponta.

Apesar do destaque para o clássico, o estádio Lindolfo Monteiro também vai receber as equipes do Piauí e 4 de Julho, o jogo acontecerá às 18hs.


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*Os ingressos estão sendo vendidos na bilheteria do estádio. Confira os preços:

Cadeiras – R$ 15,00

Arquibancada – R$ 10,00

Geral – R$ 5,00
LOCALIZAÇÃO:


Quer saber a tabela de Classificação da Copa Piauí?





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Qualidade de vida

Mitos e verdades sobre a musculação
A academia não é mais só lugar de “bombados”, é também de quem busca qualidade de vida



A aluna Suzanne diz: "Minhas horinhas aqui com a Rose, são sagradas"

Estresse do dia-a-dia, cansaço, indisposição. Esses são alguns dos diversos sintomas que surgem quando uma pessoa não executa um exercício físico. Das diversas atividades físicas, como natação, vôlei, yoga, a musculação continua sendo preferência entre os adeptos de uma vida saudável.


Quebrando o tabu que existe em torno das academias, a faixa etária pra uma pessoa começar essa atividade é dos 12 anos. “Na realidade existe um mito, uma dicotomia muito grande que a crianças de 12 anos não podem fazer musculação. Hoje se sabe que a musculação pode sim ser praticada por crianças a partir dos 12 anos.” Diz Rosélia da Silva, formada em Educação Física e Pós- graduada pela Universidade Federal do Piauí.

A educadora física ainda esclarece que os exercícios feitos pelas crianças, como a musculação, tem como objetivo o desenvolvimento da tração óssea delas. Para isso, é preciso fazer um programa voltado a eles e aos idosos, onde as cargas e a quantidade de séries são diferenciadas, utilizando assim, um parâmetro desenvolvido convencionalmente para a realização desse trabalho.

“A atividade física é a mola mestre para se ter qualidade de vida e saúde”. Para a professora Rose, a prática da musculação proporciona uma melhora da auto- imagem, da auto-estima, da vida social, além da questão patológica, como os transtornos psicológicos e bipolares assim como a depressão, que podem se amenizados com a atividade física.
VEJA O VÍDEO - "NÃO HÁ LIMITAÇÕES PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA"

A melhora da auto- imagem e do fator estético são conseqüências da melhora da qualidade de vida proporcionada pela atividade física. Não se deve buscar na atividade um caminho para chegar a um determinado modelo, mas sim, levar em conta o biótipo e as peculiaridades de cada um. “Estou sempre procurando melhorar, emagrecer, mas o ponto crucial pra mim é a qualidade de vida”. Diz Suzanne Alelaf, 40 anos, pedagoga e praticante de musculação.

Toda atividade física deve ser feita com moderação, buscando o equilíbrio entre o corpo e a mente. Tudo precisa ser programado e gradativo. Uma boa academia, um bom profissional, capacitado e certificado.

Fica a dica: É importante saber a habilidade, o conhecimento que o profissional tem do trabalho. A falta de acompanhamento especializado pode levar, muitas vezes, a problemas sérios, como lesões.

VEJA MAIS

- Perigos de exercícios físicos em excesso

- Exercícios físicos na promoção de saúde



Por: Ana Isabel Freire (anaisabel_freire@hotmail.com) - Mariana Guimarães (mariana-guimaraes@hotmail.com) – Nina Nunes (nina_quasenada@hotmail.com)

Previsão do Tempo

Sol? Chuva? O que PROVAVELMENTE teremos hoje em Teresina?
Vamos à previsão



Segundo CPTEC, órgão no qual nos baseamos para apresentar essa previsão, a probabilidade de chuva para esta sexta-feira (30) é pouca, com apenas 5% de chance. Com o céu parcialmente nublado, a temperatura mínima será de 22°C e a máxima 35°C.


Pouca probabilidade de chuva, não quer dizer que não terá chuva de forma alguma, lembram da última segunda (26)? Então, não dispensem o guarda-chuva, por conta dessa previsão. Afinal, é apenas uma previsão, em que nos baseamos, não quer dizer que ela não terá falhas. Se você sair de casa, sem uma proteção de chuva, pouco provavelmente voltará encharcado. Mas não custa nada se prevenir!


Relembrar a segunda:

Previsão - AQUI

Reviravolta - AQUI



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terça-feira, 27 de outubro de 2009

Copa Piauí

Rodada teve recorde de gols
Dupla Rivengo marca 14 gols no Lindolfo Monteiro
Nos jogos realizados nessa segunda-feira (26), completando a oitava rodada da Copa Piauí de Futebol, a dupla Rivengo não economizou quando o assunto foi balançar a rede adversária. No primeiro jogo, realizado às 18 h, o River venceu o Corisabá pelo placar de 7 x 0. Na segunda partida, realizada às 20 h, o Flamengo venceu o Piauí pelo mesmo placar, 7 x 0. Com esses resultados, Flamengo e River conseguiram superar o Picos na classificação, assumindo assim a liderança e vice-liderança, respectivamente.
Veja como esta a tabela:
Flamengo - 18 pts
River - 17 pts
Picos - 17 pts
4 de Julho - 05 pts
Piauí - 05 pts
Corisabá - 04 pts
Saiba mais aqui

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Até breve!

Esclarecendo... Refletindo

Somos uma revista eletrônica? Bem, você pode estar pensando que esse slogan é do Fantástico, mas hoje, não somente uma ou duas pessoas vieram comentar isso a respeito do VOLVER, na soma exata, foram três. Três pessoas disseram que nosso blog mais parece uma revista. A frase foi dita, não entendemos bem com quais aspirações, se eram elogios ou se queriam enfatizar que não sabemos fazer um web jornal decente.

O fato é que qualquer opinião a respeito do nosso trabalho envolve reflexões, principalmente porque não somos profissionais, somos estudantes ainda, estamos em uma fase experimental, estamos, sobretudo, sendo avaliadas – pelo que ousamos e pelos receios que nos fazem recuar. Quando assumimos o compromisso de informar vocês, em dias predeterminados, sabíamos que não ia ser uma tarefa simplória, mas que seria uma experiência transformadora, acima de tudo. As dificuldades são grandes, principalmente porque somos três moças inexperientes, com obrigações e funções que não podem parar, porque estamos em um plantão. Até porque, ninguém entende a seriedade com que enfrentamos essa maratona que é o plantão. E quando a gente diz “não posso ir a determinado lugar, porque estou em um plantão” - Não, não estamos atendendo em postos de saúde. Ok? (risos).

Hoje, no nosso 5° plantão de um total de 9. Fomos indagadas a respeito de quem somos, primeiro alguns comentários superiores, alguns de colegas e principalmente comentários nossos (Ana, Nina e Mariana). Até o blogger perguntou quem somos, em uma manobra sem sentido, nosso “quem somos” foi apagado e antes de encontramos o que já tínhamos escrito, ficamos elaborando uma possível nova resposta, o que já vinha a calhar com tantos “porquês”, tanto “o que fazemos aqui?”.

Se disséssemos quem somos, correríamos o risco de estar sendo levianas com a complexidade e amplitude que envolve nosso trabalho. Primeiro, não temos um estilo predefinido, estamos em constante fase de testes, como já foi dito. Mas é incrível, como nosso “teste” sempre prima pela mesma coisa: qualidade, sobretudo. Sei que podemos errar e erramos! Aliás, estamos sendo avaliadas e não teria sentido algum está avaliação se não nos fossem apresentadas falhas e posteriores correções.

O meio webjornalístico faz uso da velocidade a seu favor e nós como aprendizes e futuras profissionais desse meio, queremos ser velozes, queremos furos, MAS queremos principalmente parar e refletir sobre o que estamos fazendo e como isso vai afetar o meio em que vivemos. Será a rapidez? Ou a possibilidade de envolver nossos leitores em reflexões, que vai melhorar nossa sociedade e cumprir nosso papel de inFORMAR?

Fazemos um jornalismo independente, sério, sem nenhuma censura prévia ou exterior. Usamos apenas nossa consciência de cidadãs comprometidas com o meio que nos cerca e conseqüentemente com suas melhorias, essa é a única bandeira levantada pelo VOLVER. Não vamos afogar vocês com nossas opiniões e gostos pessoais (e quando isso acontecer, não se preocupem, vocês serão devidamente informados, ninguém aqui quer manipulação, queremos leitores conscientes), respeitamos a diferença de quem nos procura e quer se inFORMAR de um assunto de seu interesse.

Lamentamos, porque sabemos que não conseguimos contemplar todas as faixas etárias, todas as tribos, todas as exigências do nosso público, mas, de acordo com nossas possibilidades, nos esforçamos para tal. Lamentamos mais ainda, porque não podemos sempre aprofundar tanto quanto gostaríamos, o tempo é curto, nossa equipe é restrita e tem os afazeres que não nos somem, entretanto fazemos o possível para que isso ocorra na maioria dos casos.

Temos muitas proposições sobre quem somos, apesar de não nos limitarmos somente a elas, queremos crescer, evoluir, por isso não nos definimos ainda. Digam vocês, o que nós significamos para vocês, emitam suas opiniões a nosso respeito. Entrem em contato com a gente, reflitam se nossa função está sendo desempenhada corretamente.Se tiverem elogios, ótimo! Sinal que estamos no caminho certo... Mas se forem críticas, melhor ainda, pois ai teremos pontos a melhorar, reflexões a fazer. É tão bom pensar no sentido das coisas... No sentido da melhora e do respeito pela opinião alheia.

Obrigada pela indagação, pessoal! Obrigada, natureza, pela chuva de hoje (26), que embora tenha atrapalhado o cumprimento de umas matérias e tenha provocado sérias quedas de energia, veio de mansinho, como quem não queria nada e depois caiu forte e nos trouxe uma lição tão maior. E é a natureza nessa força implacável, mostrando que a gente não sabe mesmo de nada inteiramente, até os meteorologistas erraram nessa, quem somos nós para acertar sempre? Hein? E a é a vida, a ordem natural, o fenômeno de hoje veio para comprovar que a vida é mesmo um exercício interminável de aprendizado e se você pensa que sabe de tudo, bem, há sempre controvérsias. Fica o recado!


Boa noite e como sempre foi um ENORME prazer.

Abraços, Equipe Volver
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AMANHÃ, fique com o quarteto que alinha suas idéias – Joaquim Camilo, Katylenin, Michelly Samnia e Wenner Tito – LINHA DE NOTÍCIAS.


Feliz aniversário (26), Wenner, que você continue esse colega esforçado e generoso!

Boa Sorte, amigos do LINHA DE NOTÍCIAS!!!

Reviravolta do Tempo

B-R-O bró, não é só tempo de calor, é tempo de imprevisibilidade também
Fortes pancadas de chuva com raios e relâmpagos se fizeram presente na tarde do Teresinense

No início do plantão desta segunda-feira (26), informamos a você, querido usuário, que a previsão do tempo para hoje, apontava “pouca” probabilidade de chuva na capital piauiense. Assim como você, nós também nos surpreendemos com a reviravolta que ocorreu nesta tarde. De um calor intenso, sol forte a um verdadeiro banho de chuva, que o digam nossas repórteres!
As informações a respeito do tempo na cidade de Teresina são obtidas no site do CPTEC – Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos, a partir do portal do Ministério de Ciência e Tecnologia.

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FOTOS - AQUI!

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Por: Ana Isabel Freire (anaisabel_freire@hotmail.com) - Mariana Guimarães (mariana-guimaraes@hotmail.com) – Nina Nunes (nina_quasenada@hotmail.com)

@AfonsoRodrigues

Afonso Rodrigues, jovem pesquisador do Twitter, fala sobre esse fenômeno
Apenas 140 caracteres não contemplariam tudo que o nosso entrevistado tem para acrescentar



A equipe VOLVER conseguiu uma entrevista com um dos pesquisadores envolvidos no artigo “O Piauí no Twitter: o perfil do usuário da plataforma no estado”. Afonso Rodrigues contou sobre a pesquisa e sobre suas proposições a respeito do microblog, confira as palavras desse jovem pesquisador, que são de importância significativa para os interessados no assunto.


Volver: Como surgiu a idéia de desenvolver uma pesquisa sobre o twitter no Piaui?
Afonso: Já há algum tempo tínhamos o interesse em fazer alguma pesquisa voltada para essa área das novas tecnologias e, com o Intercom – Nordeste, tivemos o estímulo necessário para correr atrás. E acabamos chegando no Twitter por ser uma ferramenta nova que despertava nossa curiosidade e que tinha sido objeto de estudo de poucos trabalhos até então. Queríamos saber quem eram os primeiros usuários piauienses no Twitter, como eles tinham descoberto e como eles usavam a plataforma.

Volver: Como foi o processo de análise? Para isso você criou um twitter próprio para a pesquisa e um questionário, certo?

Afonso: Foi um pouco cansativo porque tivemos pouco tempo para fazer, mas tudo correu bem. Criamos um perfil próprio para a pesquisa (o @twittepiaui) e nele postamos as instruções da nossa pesquisa. O segundo passo foi ir atrás dos piauienses no twitter e segui-los. Depois aplicamos o questionário e analisamos as respostas. Um fato curioso é que, mesmo depois que fechamos o questionário para a participação, as pessoas continuaram e continuam seguindo o @twittepiaui, como uma forma de identificação, um “botton” dos piauienses.

Volver: Os estudos a respeito dessa nova mídia social aqui no Piaui ainda são diminutos?

Afonso: Sim. Até porque o Twitter ainda é muito recente, suas possibilidades ainda não foram totalmente delimitadas e seu uso aqui no Piauí ainda é novo. Mas vários estudos já estão em andamento, e observo que os piauienses estão procurando testar outras formas de usar o Twitter além da simples resposta ao What are you doing?

Afonso possui uma página no twitter, que é atualizada diariamente



Volver: Você acha que esses dados que você obteve durante essa pesquisa em abril deste ano já tiveram alguma mudança significativa?
Afonso: Tanto que já estamos planejando uma atualização desse perfil. É incrível o crescimento do Twitter. Ainda que muitas pessoas criem perfis para, logo em seguida, abandoná-los, não deixa de ser significativo o fato de a ferramenta ter crescido 1600% entre julho de 2008 e julho de 2009. Aqui no Piauí, além do crescimento no número de perfis, está mudando também a forma de twittar, levando em conta as possibilidades oferecidas pela plataforma, como a possibilidade de enviar texto e foto através do celular., importante para coberturas ao vivo de acontecimentos Outro exemplo são os perfis de políticos, cada vez mais comuns aqui, seguindo o exemplo do presidente Barack Obama, que deu grande importância ao uso das redes sociais em sua campanha.

Volver: Como você define o perfil do twitteiro piauiense?

Afonso: O twitteiro piauiense está na universidade ou já tem diploma, principalmente nas áreas de Comunicação ou Informática, o que sugere que essas pessoas buscam algo além do entretenimento oferecido por outras redes, como o orkut, utilizando o Twitter como uma ferramenta informacional. Também utilizam a plataforma para conversar, criando diálogos com a participação de vários interlocutores. É ainda um usuário recente, que está descobrindo as possibilidades da ferramenta e, como a indicação de amigos é um dos motivos mais fortes para a criação de novas contas, a rede tem tudo para crescer. E é exatamente isso que nós estamos observando.

Volver: Na sua pesquisa, o usuário do twitter no Piauí utiliza essa mídia mais para se informar, como você explica isso?

Afonso: Constatamos que o twitteiro piauiense mais lê que escreve. É como se o Twitter servisse como um serviço de RSS muito específico. Você constrói sua rede social de acordo com suas necessidades e, em conseqüência, recebe atualizações apenas das áreas que interessam. Se eu gosto de esporte, posso seguir formadores de opinião, jornalistas da área e esportistas e ter as últimas atualizações sobre o assunto. Isso na Internet de hoje é muito útil.

Volver: No teu artigo, 97% dos usuários eram pessoas, e apenas 3% era profissional, tu acha que esse número sofreu alguma variação, sabendo que agora muitos portais estão fazendo uso dessa mídia?

Afonso:Já começamos a seguir os novos perfis piauienses e esta é uma das nossas constatações. Muitas empresas piauienses estão descobrindo o Twitter, e por trás disso, a necessidade de estar presente na Internet. Com os portais não é diferente. Resta saber se esses perfis estão desenvolvendo um conteúdo específico para a plataforma ou utilizando o serviço como um indexador.

Volver: O que significaria esse “laço social forte” entre os usuários piauienses?

Afonso: Esse laço social se manifesta principalmente através da quantidade de replies para as mesmas pessoas, criando um grande diálogo aberto. Percebemos, pela análise dos posts, uma intimidade entre os twitteiros piauienses, o que nos leva a crer que uma comunidade física foi transportada para o ambiente da virtualidade. Quando você posta uma pergunta no Twitter, espera que alguém leia e que, além de ler, responda. E essa confiança existe entre os piauienses. Tanto que são freqüentes os posts de “boa noite” e “até amanhã”, que demonstram uma relação de continuidade.

* Para seguir Afonso no Twitter - http://twitter.com/afonsorodrigues

LEIA MAIS no Aquivo VOLVER:

- Sua vida em 140 caracteres

- Twitter no Piauí
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CONFIRA O ARTIGO: "O Piauí no Twitter: o perfil do usuário da plataforma no estado
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Por: Ana Isabel Freire (anaisabel_freire@hotmail.com) - Mariana Guimarães (mariana-guimaraes@hotmail.com) – Nina Nunes (nina_quasenada@hotmail.com)

Desertificação enquadrada

A seca em Gilbués é tema do fotógrafo Brito Júnior
Publicação na Revista Brasileiros aumenta a divulgação do problema que assola o sertão piauiense


“A minha relação com a fotografia não é de fotógrafo, a minha relação é extremamente funcional”. Assim define o jornalista e fotógrafo Brito Jr. à sua afinidade com a fotografia. Seus quatro anos de carreira já renderam muitos frutos. Com trabalhos publicados em veículos de grande notoriedade, como os jornais Gazeta Mercantil, O Globo, Estadão, Folha de S. Paulo e Correio Braziliense e as revistas Época, Veja e Isto É, o fotógrafo ganha destaque dessa vez com a publicação na revista Brasileiros.

A revista Brasileiros é conhecida por seus textos humanizados, com longas reportagens e um trabalho mais autoral. “A linha editorial da revista caiu como uma luva para o meu trabalho e para as coisas nas quais eu acredito. É uma revista que tenta mostrar o Brasil como ele é, sem facetas, sem maquiagem, de forma bem humorada. Eles não trabalham com denúncias, ela é feita por gente que é apaixonada por reportagem, é uma revista que por ser literária, valoriza muito o texto e as grandes histórias”.
A reportagem publicada na edição do mês de outubro, na revista Brasileiros, retrata o processo de degradação da cidade de Gilbués, sob o olhar do jornalista. “Tendo em vista essa minha veia autoral, eu tive a idéia de fazer esse trabalho, fiquei sabendo através da imprensa que existia esse problema de desertificação no sul do estado”, relata Brito Jr. O objetivo do trabalho que durou cerca de um ano e quatro meses foi apresentar um olhar diferente do que já se tinha, mostrar a historia de vida dos moradores, os motivos daquele processo.


Para Brito Jr, não adiantava mostrar só um lado da história, o que outras pessoas já tinham feito. "Todo mundo que ia lá mostrava só um ponto de vista, eu quis pegar tudo. Meu texto abrange: intempéries climáticas, que deixam o solo mais frágil, e a interferência humana que agrava mais o problema, levaram também em conta a questão da educação, da política local e a falta de engajamento desses agentes políticos”, diz com um discurso holístico do fenômeno que ocorre em Gilbués.

As fotografias apresentadas na revista são apenas algumas das quase três mil fotos feitas durante o trabalho. O projeto completo deverá ser exposto no início de 2010. Brito Jr planeja organizar exposições em Teresina e em Brasília, mas não garante uma exposição em Gilbués: “é uma idéia, mas as pessoas lá são muito arredias como essa idéia do processo de desertificação, mas eu já me preparo para o que possa vir por aí. Por lá a situação pode não ser tão boa, mas a gente vai incutindo a idéia na cabeça deles”.
VEJA O VÍDEO DA ENTERVISTA COM BRITO JÚNIOR!

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Não conhece Gilbués? SAIBA MAIS
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@Twitter no Piauí

Saiba quem utiliza o Twitter no nosso estado
Alunos pesquisam perfil do usuário piauiense


Afonso Rodrigues, Layanna Mayara e Lígia Melo, alunos de Jornalismo da UFPI, desenvolveram em maio desse ano, com orientação do professor
Orlando Berti, uma pesquisa sobre a utilização do Twitter no Piauí - “O Piauí no Twitter: o perfil do usuário da plataforma no estado”. A pesquisa acabou em um artigo científico apresentado no INTERCOM – Nordeste. O artigo tem por objetivo traçar o perfil do usuário piauiense da plataforma de interação social do site Twitter, microblog em que os usuários trocam mensagens curtas.

O artigo perpassou pelo advento da Internet, por conseguinte, das redes sociais de interação, comunidades virtuais, blogs e, mais recentemente, microblogs. O artigo explica que a grande aceitação do Twitter deve-se, principalmente, às diferenças que a plataforma traz em relação às outras. A obrigatoriedade de mensagens curtas leva à objetividade do conteúdo.

O método utilizado para delinear o perfil do usuário piauiense foi feito através do próprio objeto de estudo. Os pesquisadores criaram um perfil no twitter, intitulado de “twittepiaui” – nesse perfil eles disponibilizaram um formulário com 21 perguntas sobre informações pessoais do usuário e sobre como e para quê ele utiliza a plataforma de microblogging - Twitter. As perguntas variavam entre múltipla escolha ou abertas, dependendo do quesito. 69 usuários piauienses responderam ao questionário.

Ao final da pesquisa, ficou estabelecido (por maioria na porcentagem), quê:
O usuário piauiense descobriu o twitter através da própria internet - os homens representam maioria na utilização do microblog, faixa etária entre 20 e 25 anos, ensino superior incompleto, maioria atuando nas áreas de comunicação (jornalismo, publicidade e propaganda, relações públicas), residentes na Capital (Teresina).

Os usuários possuem maioria das redes sociais disponíveis, incluindo blogs, entretanto o Orkut ganhou por unanimidade. A plataforma mais utilizada para twittar dos participantes é o computador e o período de utilização do serviço ocorre mais durante o meio da semana.

A maior parte dos entrevistados respondeu que “twitta” mais de uma vez por dia, mas apenas a minoria afirmou já ter feito a cobertura de algum evento pelo twitter. Quanto ao tempo de uso do twitter, boa parte dos entrevistados assinalou a questão de 1 ano a 6 meses, já quando a pergunta era sobre perfil profissional, quase nenhum usuário marcou essa opção, a maioria esmagadora utiliza o twitter para fins pessoais.

Ao longo do artigo, é elencada a evolução da escrita na internet, do blog ao micro blog. Além das explicações sobre o que é o twitter, o fenômeno twitter no mundo, Brasil, Piauí e por fim o perfil do usuário regional. Twitter é um tema atual, amplo, intrigante, revolucionário, mas não possui tanta bibliografia, até mesmo pelo caráter recente, portanto esse artigo é muito relevante para pesquisadores e interessados nessa área.



VEJA os slides da apresntação

Confira como foi a apresentação do artigo no INTERCOM

Sua vida em 140 caracteres - Matéria VOLVER

@Afonso Rodrigues no arquivo VOLVER

CONFIRA O ARTIGO: "O Piauí no Twitter: o perfil do usuário da plataforma no estado

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