Somos uma revista eletrônica? Bem, você pode estar pensando que esse slogan é do Fantástico, mas hoje, não somente uma ou duas pessoas vieram comentar isso a respeito do VOLVER, na soma exata, foram três. Três pessoas disseram que nosso blog mais parece uma revista. A frase foi dita, não entendemos bem com quais aspirações, se eram elogios ou se queriam enfatizar que não sabemos fazer um web jornal decente.
O fato é que qualquer opinião a respeito do nosso trabalho envolve reflexões, principalmente porque não somos profissionais, somos estudantes ainda, estamos em uma fase experimental, estamos, sobretudo, sendo avaliadas – pelo que ousamos e pelos receios que nos fazem recuar. Quando assumimos o compromisso de informar vocês, em dias predeterminados, sabíamos que não ia ser uma tarefa simplória, mas que seria uma experiência transformadora, acima de tudo. As dificuldades são grandes, principalmente porque somos três moças inexperientes, com obrigações e funções que não podem parar, porque estamos em um plantão. Até porque, ninguém entende a seriedade com que enfrentamos essa maratona que é o plantão. E quando a gente diz “não posso ir a determinado lugar, porque estou em um plantão” - Não, não estamos atendendo em postos de saúde. Ok? (risos).
Hoje, no nosso 5° plantão de um total de 9. Fomos indagadas a respeito de quem somos, primeiro alguns comentários superiores, alguns de colegas e principalmente comentários nossos (Ana, Nina e Mariana). Até o blogger perguntou quem somos, em uma manobra sem sentido, nosso “quem somos” foi apagado e antes de encontramos o que já tínhamos escrito, ficamos elaborando uma possível nova resposta, o que já vinha a calhar com tantos “porquês”, tanto “o que fazemos aqui?”.
Se disséssemos quem somos, correríamos o risco de estar sendo levianas com a complexidade e amplitude que envolve nosso trabalho. Primeiro, não temos um estilo predefinido, estamos em constante fase de testes, como já foi dito. Mas é incrível, como nosso “teste” sempre prima pela mesma coisa: qualidade, sobretudo. Sei que podemos errar e erramos! Aliás, estamos sendo avaliadas e não teria sentido algum está avaliação se não nos fossem apresentadas falhas e posteriores correções.
O meio webjornalístico faz uso da velocidade a seu favor e nós como aprendizes e futuras profissionais desse meio, queremos ser velozes, queremos furos, MAS queremos principalmente parar e refletir sobre o que estamos fazendo e como isso vai afetar o meio em que vivemos. Será a rapidez? Ou a possibilidade de envolver nossos leitores em reflexões, que vai melhorar nossa sociedade e cumprir nosso papel de inFORMAR?
Fazemos um jornalismo independente, sério, sem nenhuma censura prévia ou exterior. Usamos apenas nossa consciência de cidadãs comprometidas com o meio que nos cerca e conseqüentemente com suas melhorias, essa é a única bandeira levantada pelo VOLVER. Não vamos afogar vocês com nossas opiniões e gostos pessoais (e quando isso acontecer, não se preocupem, vocês serão devidamente informados, ninguém aqui quer manipulação, queremos leitores conscientes), respeitamos a diferença de quem nos procura e quer se inFORMAR de um assunto de seu interesse.
Lamentamos, porque sabemos que não conseguimos contemplar todas as faixas etárias, todas as tribos, todas as exigências do nosso público, mas, de acordo com nossas possibilidades, nos esforçamos para tal. Lamentamos mais ainda, porque não podemos sempre aprofundar tanto quanto gostaríamos, o tempo é curto, nossa equipe é restrita e tem os afazeres que não nos somem, entretanto fazemos o possível para que isso ocorra na maioria dos casos.
Temos muitas proposições sobre quem somos, apesar de não nos limitarmos somente a elas, queremos crescer, evoluir, por isso não nos definimos ainda. Digam vocês, o que nós significamos para vocês, emitam suas opiniões a nosso respeito. Entrem em contato com a gente, reflitam se nossa função está sendo desempenhada corretamente.Se tiverem elogios, ótimo! Sinal que estamos no caminho certo... Mas se forem críticas, melhor ainda, pois ai teremos pontos a melhorar, reflexões a fazer. É tão bom pensar no sentido das coisas... No sentido da melhora e do respeito pela opinião alheia.
Obrigada pela indagação, pessoal! Obrigada, natureza, pela chuva de hoje (26), que embora tenha atrapalhado o cumprimento de umas matérias e tenha provocado sérias quedas de energia, veio de mansinho, como quem não queria nada e depois caiu forte e nos trouxe uma lição tão maior. E é a natureza nessa força implacável, mostrando que a gente não sabe mesmo de nada inteiramente, até os meteorologistas erraram nessa, quem somos nós para acertar sempre? Hein? E a é a vida, a ordem natural, o fenômeno de hoje veio para comprovar que a vida é mesmo um exercício interminável de aprendizado e se você pensa que sabe de tudo, bem, há sempre controvérsias. Fica o recado!
O fato é que qualquer opinião a respeito do nosso trabalho envolve reflexões, principalmente porque não somos profissionais, somos estudantes ainda, estamos em uma fase experimental, estamos, sobretudo, sendo avaliadas – pelo que ousamos e pelos receios que nos fazem recuar. Quando assumimos o compromisso de informar vocês, em dias predeterminados, sabíamos que não ia ser uma tarefa simplória, mas que seria uma experiência transformadora, acima de tudo. As dificuldades são grandes, principalmente porque somos três moças inexperientes, com obrigações e funções que não podem parar, porque estamos em um plantão. Até porque, ninguém entende a seriedade com que enfrentamos essa maratona que é o plantão. E quando a gente diz “não posso ir a determinado lugar, porque estou em um plantão” - Não, não estamos atendendo em postos de saúde. Ok? (risos).
Hoje, no nosso 5° plantão de um total de 9. Fomos indagadas a respeito de quem somos, primeiro alguns comentários superiores, alguns de colegas e principalmente comentários nossos (Ana, Nina e Mariana). Até o blogger perguntou quem somos, em uma manobra sem sentido, nosso “quem somos” foi apagado e antes de encontramos o que já tínhamos escrito, ficamos elaborando uma possível nova resposta, o que já vinha a calhar com tantos “porquês”, tanto “o que fazemos aqui?”.
Se disséssemos quem somos, correríamos o risco de estar sendo levianas com a complexidade e amplitude que envolve nosso trabalho. Primeiro, não temos um estilo predefinido, estamos em constante fase de testes, como já foi dito. Mas é incrível, como nosso “teste” sempre prima pela mesma coisa: qualidade, sobretudo. Sei que podemos errar e erramos! Aliás, estamos sendo avaliadas e não teria sentido algum está avaliação se não nos fossem apresentadas falhas e posteriores correções.
O meio webjornalístico faz uso da velocidade a seu favor e nós como aprendizes e futuras profissionais desse meio, queremos ser velozes, queremos furos, MAS queremos principalmente parar e refletir sobre o que estamos fazendo e como isso vai afetar o meio em que vivemos. Será a rapidez? Ou a possibilidade de envolver nossos leitores em reflexões, que vai melhorar nossa sociedade e cumprir nosso papel de inFORMAR?
Fazemos um jornalismo independente, sério, sem nenhuma censura prévia ou exterior. Usamos apenas nossa consciência de cidadãs comprometidas com o meio que nos cerca e conseqüentemente com suas melhorias, essa é a única bandeira levantada pelo VOLVER. Não vamos afogar vocês com nossas opiniões e gostos pessoais (e quando isso acontecer, não se preocupem, vocês serão devidamente informados, ninguém aqui quer manipulação, queremos leitores conscientes), respeitamos a diferença de quem nos procura e quer se inFORMAR de um assunto de seu interesse.
Lamentamos, porque sabemos que não conseguimos contemplar todas as faixas etárias, todas as tribos, todas as exigências do nosso público, mas, de acordo com nossas possibilidades, nos esforçamos para tal. Lamentamos mais ainda, porque não podemos sempre aprofundar tanto quanto gostaríamos, o tempo é curto, nossa equipe é restrita e tem os afazeres que não nos somem, entretanto fazemos o possível para que isso ocorra na maioria dos casos.
Temos muitas proposições sobre quem somos, apesar de não nos limitarmos somente a elas, queremos crescer, evoluir, por isso não nos definimos ainda. Digam vocês, o que nós significamos para vocês, emitam suas opiniões a nosso respeito. Entrem em contato com a gente, reflitam se nossa função está sendo desempenhada corretamente.Se tiverem elogios, ótimo! Sinal que estamos no caminho certo... Mas se forem críticas, melhor ainda, pois ai teremos pontos a melhorar, reflexões a fazer. É tão bom pensar no sentido das coisas... No sentido da melhora e do respeito pela opinião alheia.
Obrigada pela indagação, pessoal! Obrigada, natureza, pela chuva de hoje (26), que embora tenha atrapalhado o cumprimento de umas matérias e tenha provocado sérias quedas de energia, veio de mansinho, como quem não queria nada e depois caiu forte e nos trouxe uma lição tão maior. E é a natureza nessa força implacável, mostrando que a gente não sabe mesmo de nada inteiramente, até os meteorologistas erraram nessa, quem somos nós para acertar sempre? Hein? E a é a vida, a ordem natural, o fenômeno de hoje veio para comprovar que a vida é mesmo um exercício interminável de aprendizado e se você pensa que sabe de tudo, bem, há sempre controvérsias. Fica o recado!
Boa noite e como sempre foi um ENORME prazer.
Abraços, Equipe Volver
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AMANHÃ, fique com o quarteto que alinha suas idéias – Joaquim Camilo, Katylenin, Michelly Samnia e Wenner Tito – LINHA DE NOTÍCIAS.
Feliz aniversário (26), Wenner, que você continue esse colega esforçado e generoso!
Boa Sorte, amigos do LINHA DE NOTÍCIAS!!!
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