sábado, 31 de outubro de 2009
Futebol
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Despedida...
Especial Validuaté
- Composições/inspiração/músicas
Volver: As letras de vocês, que são bastante criativas, poéticas. De onde vem tanta inspiração?
Quaresma: Das múltiplas leituras, que cada um faz e traz pra ser discutido junto com a banda, tudo isso contribui para a gente ir experimentando, criando e inventando. Quer dizer, a gente acha que inventa as coisas, não dá pra saber. Enquanto tiver agradando, surpreendendo as pessoas, ou nos surpreendendo, porque a gente também se surpreende com a recepção das pessoas. Nenhuma música saiu como da forma como a gente já havia planejado, corretamente... A gente sempre coloca como proposta vai acrescentando, isso é uma parte natural...
Volver: É normal que as bandas almejem se destacar no meio, para isso, são utilizadas inovações, particularidades. Qual o diferencial da banda “Validuaté”?
Quaresma: Essa coisa de misturar tudo, não é mais novidade faz é tempo, esse negócio de misturar os estilos, fazer uma releitura, criar uma coisa diferente pra isso. Eu acho que a gente tem conseguido aqui em Teresina, trazer algo temático, um pouco diferente pra música, colocar uma poesia que não seja em defesa da própria poesia. Eu não sei bem explicar, mas acho que também tem a ver com a performance no palco, a gente interage bastante, a gente também se preocupa bastante com a melodia, pra casar com as letras. Na verdade, eu acho que é todo o conjunto dessa nossa pequena obra de poesia.
Volver: De onde surgiu a idéia da música “Superbonder”?
Thiago e: Foi lá pela UFPI, assim que eu entrei, tinha muita discussão sobre pós-modernidade e eu tava meio de saco cheio daquilo ali. As pessoas muito mais preocupadas em um rótulo do que qualquer outra coisa. E eu fiz a música, meio que tirando onda, assim, um samba estilo jingle.
Quaresma: Foi a primeira música que ele me mostrou. Um amigo meu que tava na mesa disse: “Quem é esse maluco”, e eu: “Calma, rapaz!”. (risos)
Volver: A letra da música “a lenda do peixe francês”, além de poética, ela é muito inventiva, metafórica, como é, Thiago, tu sonha com isso e escreve, é? (risos)
Thiago e: Eu levo uma topada e... vai sair... vai sair... Não, é não. Pra compor, a pessoa tem que escrever com freqüência, eu tenho que escrever todo dia. Nem que seja um rabisco, mesmo que eu não tenha nada pra dizer, eu risco a folha. Ai que eu posso dormir. Ai sempre vem uma idéia, ai surge uma comparação. “Ah, eu achei isso interessante, ai você vai e escreve. Essa música surgiu de verdade assim: Eu tava querendo fazer uma música com 4 figuras: um peixe, um abacaxi, um sapo e uma borboleta. Cada um defendendo um ponto de vista da sua vida. Eu comecei a escrever a letra, sabendo que ia ser uma letra de música. Eu tava querendo fazer o encontro das quatro figuras, o sapo e a borboleta pela coisa metamórfica deles, se transformam muito. O abacaxi, porque minha tia disse que o trabalho que dá pra descascar o gosto não paga. Ai eu tava chamando ela de preguiçosa e tal (risos). E eu queria colocar isso, como se fosse o abacaxi falando de si próprio. Enfim, eu ia fazer lá uma loucura, eu tava afim de fazer uma música estranha. Ai eu comecei a fazer a letra e não tava saindo do lugar, ai eu vi que o foco era: o peixe e a borboleta. Eu olhei pra cima, o peixe mora na água e a borboleta no ar, se eles se apaixonarem não vai dar certo... Então vai ser triste e eu: Ará! Vou pra tristeza...
Quaresma: Posso revelar a nacionalidade do peixe?
Volver: Francês, não?
Quaresma: É pra rimar com era uma vez...
Thiago e: Não, mas quando a pessoa pensa em um peixe francês, pensa logo em um ser triste, com um bigodinho, uma paleta de cores na mão e cantando: papilon, papilon... (risos).
Volver: Como foi a composição da música “eu só quero acabar com você”?
Thiago e: Era domingo de tarde, tava eu e minha mãe em casa. Eu fui pro quarto fiz a música, quando tava mais ou menos pronta eu mostrei pra mãe: “mãe o que a senhora acha dessa musica aqui?”. Eu mostrei pra ela, ela ouviu e lá tem a frase, “tomara que sempre chova em todas as tuas festas, tomara que tu tropeces em todas as pedras”, e a mamãe: “bota bem aí pra quando ela chegar na parada de ônibus, o ônibus dela passar...” (risos)
Arquivo Volver: Entrevista com Validuaté
Especial Validuaté
-Apresentações/CDs/ Cover
ENTREVISTA
Thiago e: Agora pegou. “São tantas emoções... (risos)”
Quaresma: Eu acho que a gravação do DVD do Cumbuca Cultural, foi uma das que mais marcou, não sei se foi a mais, porque tem uma variação. Eu gostei muito!
Thiago e: Foi ali no Noé Mendes, em 2007. Foi bom, porque tinha muita gente, tava lotado, muita gente cantando, dançando, pulando. Foi muito bom! Não teve confusão, não teve briga. Mas pra mim também foi muito bom, quando a gente tocou no Palco “Torquarto Neto”, lá no Piauí pop (2007). Também tinha muita gente, tava lotado e a gente cantando e a gente tocava no palco de atrações nacionais (que iam se apresentar depois da gente), mas a gente tocou no mesmo lugar. A gente foi naquela “península” que vai do palco até o meio do público, foi legal porque deu pra se divertir, que o palco também é diferente, a vista é diferente. “Novas e maravilhosas emoções” – pelo menos do ponto de vista platéia/palco... (risos).
Volver: E os shows fora do Piauí? Como foi a recepção do público?
Quaresma: A gente já tocou algumas vezes. Tocamos na “Nação Piauí”, que é uma feira organizada por piauienses que moram em Brasília, na semana passada.A recepção foi boa. Em Fortaleza, a gente teve uma resposta mais calorosa, a gente chegou pra tocar esse ano e já tinha até gente cantando as músicas do disco novo!
Thiago e: Muitas pessoas já conheciam.
Quaresma: Tinha um público que já tava acompanhando pela internet, principalmente. Em Brasília e São Paulo, apesar de não sermos tão conhecidos pelo público, mesmo assim foram ótimas experiências.
Volver: E as aberturas de shows de bandas de renome nacional, tipo: Os Paralamas do Sucesso, Caetano Veloso, Patrícia Melodi...
Quaresma: Eu gente não teve contato com absolutamente nenhum deles. Ah, lá no Teatro como tem uma proporção um pouco maior, nós cruzamos no corredor com o pessoal do “Bossa Cuca Nova”, com a Patrícia Melodi, com a Fernanda Porto. Mas acho que foi só... Agora quando é show aberto, a gente não tem muito contato. O legal mesmo é se apresentar pra o público daquele artista, em geral as pessoas vão pra ver o artista nacional...
Thiago e: A gente divide o mesmo palco, né? O mesmo palco que a atração nacional vai se apresentar daqui a pouco, a gente já tá tocando, então, mesmo a gente não tendo esse contato, o público pensa que por tocar no mesmo palco, lá atrás a gente á se falando, em contato. Não há isso, aliás, raramente há! No nosso caso, só aconteceu aqui no Teatro, no Atlantic City, não. No Mais Um, também não. Mas é legal que a gente se apresenta para o público daquele artista dividindo o palco e eles conhecem o nosso trabalho.
Quaresma: É e é um dos poucos covers que a gente faz.
Thiago e: Agora não é mais tão pouco, porque a gente pegou para o repertorio da banda.
A dupla fala sobre as influências da banda
Quaresma: Não, mas as pessoas têm que saber! Quem vai ao show, eu sempre digo: Viva, Márcio Greyck! Eu sempre falo isso no final. Mas é o legal é isso, pelo visto muita gente desconhecia a música, ai começa a gostar da música. Ai de repente vai ver “poxa, quem é Márcio Greyck?”. Vai lá nos anos 70 e descobre uma obra grandiosa de músicas românticas.
Thiago e: A gente tocando algumas coisas, algumas músicas de cantores e autores que não são tão famosos para o público jovem. Que ele se acostuma a ouvir outras coisas, a gente traz alguns outros nomes. Tom Zé, por exemplo, que é até conhecido nesse meio universitário, mas pouca gente no nordeste conhece principalmente aqui em Teresina. A gente toca, a de repente muitas pessoas curtem. André Abujamra, a gente também canta e sempre fala no palco. “essa música é do André Abujamra”. É legal, porque a gente fica com uma mini função didática, a gente inclui músicos que a gente acha interessante e dá a outras pessoas a oportunidade de saber da existência e ir atrás de conhecer. A mesma coisa com o Jorge Mautner da música superbonder, que no final, eu digo assim: “Maaaãe, quando eu crescer eu quero ser o Jorge Mautner. Ei, mãe...” Tinha gente que nunca tinha ouvido falar “Jorge Mautner, quem é Jorge Mautner?”
Quaresma: O Jorge esmalte? Haha
Thiago e: Ai ouve o nome, vai atrás e vê. Se não gostar, pelo menos conheceu outra coisa e tal. Mas é legal proporcionar essa difusão.
Volver: E o novo CD de vocês, o Alegria Girar, como foi fazê-lo?
Quaresma: O projeto já existe, desde antes o lançamento do primeiro (Pelos Pátios Partidos em Festa), assim que a gente lançou, já tava começando a ser concebido, de fato. A gente já tinha repertorio pra dois discos e então pra fazer a escolha do repertorio pra o primeiro CD, a gente escolheu aquelas 13 músicas e ficaram algumas de fora. Ai na época a gente teve uma ideia e inscreveu o projeto na lei A. Tito Filho, coloquei o nome “Alegria Girar”, que era uma música que não tinha entrado no primeiro disco. E ela acabou dando forma ou novo disco e acabou até casando a escolha e foram surgindo outras ideias, que vão resultar no terceiro disco. Pra gente completar a trilogia.
Thiago e: O “Alegria Girar” é massa também, porque a gente conseguiu participações especialíssimas. Como: Ferreira Gullar, Lirinha, Isaac Bardavid, Zéu Britto... É uma coisa rara até aqui na cidade, a gente ver um disco com tantas participações de artistas nacionais, ai a gente jovem serelepe e cheio de energia, saiu atrás e conseguiu. É interessante, porque a gente troca informações com nomes nacionais, que já são consagrados e eles acharam o trabalho interessante. O Zéu Britto quando a gente encontrou com ele, ele confirmou que realmente vai gravar algumas músicas nossas, que é “barulho profundo”, para o próximo ano. Então, a gente fica feliz, né? Por essas pessoas mais velhas e experientes, vendo vantagem no nosso trabalho.
Incentivos e cover: a opinião dos meninos do Validuaté
Volver: Vocês falaram na lei A. Tito Filho, quero saber se vocês recebem outros apoios culturais?
Quaresma: A gente só tem o incentivo da lei mesmo. Ainda há algum apoio quando a gente faz eventos, como festas, lançamentos de CD. Ai a gente consegue alguma publicidade, para anunciar... Fazer cobertura. A gente só tem apoio mesmo em relação a difusão e divulgação. A iniciativa privada ainda não vê os caminhos pra música seguir em parceria.
Volver: Todos vocês desenvolvem trabalhos a parte. Daria para viver só de música aqui?
Quaresma: Não, não. Ainda não, pelo estilo de música da gente. Aliás, nem sei se pra outros estilos da pra viver também.
Thiago e: Na verdade, eu acho que ninguém aqui no Piauí, vive de música autoral.
Quaresma: Não, autoral não dá!
Thiago e: Quem consegue viver de música, toca como freelancer , ai dá pra fazer uma quantidade maior de eventos. Mas aí só de música autoral mesmo, não dá! Até mesmo pela própria demanda dos bares. Os bares não dão tanto apoio assim, quer dizer, eles não dão quase apoio nenhum. “A gente conta nos lugares, os dedos que a gente toca”. Ops, a gente conta nos lugares os dedos que a gente toca. Não! A gente conta nos dedos os lugares que a gente toca. (risos)
Quaresma: Tá gravando? (RISOS)
Thiago e: É triste isso, viu? É triste – tristíssimo.
Volver: Vocês disseram que o mercado pra cover é bem mais amplo, vocês nunca pensaram em adentrar esse ramo?
Quaresma: Não, porque a gente ia desvirtuar da proposta inicial. A gente ia abrir uma brecha pra entrar no círculo vicioso.
Volver: E na produção do CD, composições, arranjos, como são divididas as tarefas?
Quaresma: Todos da banda participam ou participaram dos arranjos, para o próximo a gente já tem a composições de quase todos os integrantes. O Vazim é compositor, o Júnior também. Então, depende de quem vai trazendo músicas.
Thiago e: Nossa banda é muito democrática, todo mundo pode opinar. Quando dizem que a maioria das composições são minhas e do Quaresma, a gente não ta mandando em ninguém não. (risos) Se não apareceu de outros, é porque eles não tão apresentando. A gente sempre estimula: “bora fazer música pessoal!”. É um grupo, né? São muitas pessoas, é normal que alguns tomem mais a frente mesmo.
Validuaté
Do Até, oras
A iniciativa para formação da banda surgiu através do vocalista Quaresma e do guitarrista Júnior Caixão, os dois já tinha uma banda que era a “papel de parede”. Mas que quase nunca se apresentava. As reuniões da banda ocorriam quando se aproximava o Festival “Chapadão”, no qual a banda se apresentou em 2002, 2003 e 2004. A banda adquiriu uma formação em 2004 e não alterou quase nada até os dias atuais. O segredo para longevidade do convívio advém do respeito e consideração por parte dos integrantes. Segundo, Thiago, tudo acontece de forma bastante democrática entre eles.
Com dois CDs lançados, o primeiro “Pelos Pátios Partidos em Festa” e mais recentemente o “Alegria Girar”, que já é sucesso. Com letras primorosas e inventivas, melodias românticas e engraçadas, uma performance inconfundível, principalmente por parte do “serelepe” Thiago E, a banda “Validuaté” tem fãs e seguidores pelo Piauí inteiro - Tanto que venceu por maioria nossa enquete... E por isso, teremos uma entrevista com eles aqui no VOLVER. LOGO MAIS!
Quaresma e Thiago E (representando a banda. Visto que um integrante mora em União e outro se encontra em São Paulo) nos receberam no pátio de uma escola, onde os dois fazem preparatório para concursos. Atrasados para a aula, mas com muito bom-humor e paciência, os dois riram, nos divertiram e ficaram preocupados com o sinal que toda hora tocava (garotos responsáveis, não?). O Quaresma ia moldando a entrevista de acordo com a suavidade de sua voz e respostas. Já Thiago E com toda inquietude e imaginação, acrescentou ao ambiente, um tom poético, singelo, quase infantil. Tanto que uma das integrantes logo desconfiou que ele era o caçula da banda, mas nem é. Mas que parece, parece. Quaresma assumindo uma postura de pai, brigou com o filho Thiago falante: "Tá bom, vá pra aula meu filho. Ham!" Na verdade, ele devia ter brigado com a equipe Volver que se empolgou no papo (risos).
Você pediu, a gente obedece! Especial Validuaté
A lenda do peixe Francês
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Por: Ana Isabel Freire (anaisabel_freire@hotmail.com) - Mariana Guimarães (mariana-guimaraes@hotmail.com) – Nina Nunes (nina_quasenada@hotmail.com)
Criança Feliz
Participe você também!
ESPORTE: Uma ótima oportunidade para inclusão e aceitação
Muitas pessoas que já nasceram deficientes, ou mesmo as que adquiriram após a vida adulta, preferem ficar em casa, não se expor nas ruas, até mesmo pelos riscos envolvidos, por conta da ausência de acessibilidade. Alguns se recolhem devido o receio do olhar do outro, do preconceito alheio. Entretanto, condição essencial para a abolição do preconceito de terceiros, é a aceitação pessoal. Aceitação que vem quando a pessoa reconhece seu valor.
José Filho, que antes também não gostava de sair de casa, depois de se tornar atleta, tem outra mentalidade acerca do preconceito: “A pessoa quando fica deficiente tem o preconceito de sair na rua, mas isso não tem nada a ver, a discriminação está na cabeça de cada um”, comenta.
Exemplos como o time de basquete vêm mostrar que não é uma limitação física que torna a pessoa incapaz de viver como qualquer outra, mas uma forma a mais de aperfeiçoar certos dons que só conseguiram descobrir a partir da deficiência. “Eu nunca me imaginei pegando numa bola, muito menos sendo um jogador profissional, nunca tinha pensado em um dia ser filiado a uma federação, a gente cresce na dificuldade”, lembra Renato.
O Time de Basquete de Cadeirantes de Teresina precisa de atletas. Talentos, que estão em casa escondidos em seus próprios preconceitos e medos, esperando para serem descobertos. Qualquer um, pode se filiar ao time e fazer um teste, ou mesmo só treinar. José diz que além do participante ganhar um novo estímulo de vida, também ganha uma turma de irmãos, pra conversar, se distrair e trocar experiências. Se você é deficiente ou conhece alguém que se interesse.
Entre em contato através de:
ASCAMTE – Associação dos Cadeirantes do Município de Teresina
Opinião - APOLO NEWS - Acessibilidade
VEJA O CONVITE FEITO POR MAURÍLIO
Por: Ana Isabel Freire (anaisabel_freire@hotmail.com) - Mariana Guimarães (mariana-guimaraes@hotmail.com) – Nina Nunes (nina_quasenada@hotmail.com)
Os sonhos de um sonhador
Vida de Frank Aguiar nas telonas, o cantor será interpretado por Gustavo Leão
Aconteceu nessa sexta-feira (30), no Clube dos Diários, a coletiva de imprensa, na qual estava presente parte do elenco do filme “Os sonhos de um sonhador” que contará a historia do músico piauiense Frank Aguiar.
Além de Gustavo Leão, estiveram presentes Daniel Zettel, os humoristas Dirceu Andrade e Amauri Jucá e o garoto Luygo Vaz, de 14 anos, que interpretará Frank Aguiar na adolescência, até os 16 anos.
Quer saber mais sobre a produção do filme?
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LOCALIZAÇÃO:
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Esporte e superação
A ajuda é mútua, as dificuldades são superadas em grupo
No basquete paraolímpico, os atletas são classificados de acordo com o grau de deficiência. Essa classificação funcional delimita a pontuação máxima que uma equipe deve ter dentro de quadra, que segundo o Comitê Brasileiro de Basquete na cadeira de rodas, a soma máxima não deve ultrapassar os 14 pontos. A disposição quanto à pontuação varia de um a quatro e meio. Quanto menor o número, maior o grau de limitação do atleta.
Alunos de Educação Física também ajudam nos treinos
Se o time utilizar uma mulher no elenco, ganha um 1 ponto de bônus
Renato é só alegria e emoção quando fala do Basquete
Confederação Americana de Basquete para Cadeirantes
Confederação Internacional de Basquete para Cadeirantes
Paraolimpíadas
Conquista de títulos do time de Basquetebol de Cadeira de Rodas de Teresina
Conquista de títulos do time de Basquetebol de Cadeira de Rodas de Teresina
Por: Ana Isabel Freire (anaisabel_freire@hotmail.com) - Mariana Guimarães (mariana-guimaraes@hotmail.com) – Nina Nunes (nina_quasenada@hotmail.com)
Copa Piauí
Piauí e 4 de Julho também se enfrentam. A rodada promete!
*Os ingressos estão sendo vendidos na bilheteria do estádio. Confira os preços:
Cadeiras – R$ 15,00
Arquibancada – R$ 10,00
Geral – R$ 5,00
Quer saber a tabela de Classificação da Copa Piauí?
Qualidade de vida
A academia não é mais só lugar de “bombados”, é também de quem busca qualidade de vida
A aluna Suzanne diz: "Minhas horinhas aqui com a Rose, são sagradas"
Estresse do dia-a-dia, cansaço, indisposição. Esses são alguns dos diversos sintomas que surgem quando uma pessoa não executa um exercício físico. Das diversas atividades físicas, como natação, vôlei, yoga, a musculação continua sendo preferência entre os adeptos de uma vida saudável.
Quebrando o tabu que existe em torno das academias, a faixa etária pra uma pessoa começar essa atividade é dos 12 anos. “Na realidade existe um mito, uma dicotomia muito grande que a crianças de 12 anos não podem fazer musculação. Hoje se sabe que a musculação pode sim ser praticada por crianças a partir dos 12 anos.” Diz Rosélia da Silva, formada em Educação Física e Pós- graduada pela Universidade Federal do Piauí.
A educadora física ainda esclarece que os exercícios feitos pelas crianças, como a musculação, tem como objetivo o desenvolvimento da tração óssea delas. Para isso, é preciso fazer um programa voltado a eles e aos idosos, onde as cargas e a quantidade de séries são diferenciadas, utilizando assim, um parâmetro desenvolvido convencionalmente para a realização desse trabalho.
“A atividade física é a mola mestre para se ter qualidade de vida e saúde”. Para a professora Rose, a prática da musculação proporciona uma melhora da auto- imagem, da auto-estima, da vida social, além da questão patológica, como os transtornos psicológicos e bipolares assim como a depressão, que podem se amenizados com a atividade física.
Toda atividade física deve ser feita com moderação, buscando o equilíbrio entre o corpo e a mente. Tudo precisa ser programado e gradativo. Uma boa academia, um bom profissional, capacitado e certificado.
Fica a dica: É importante saber a habilidade, o conhecimento que o profissional tem do trabalho. A falta de acompanhamento especializado pode levar, muitas vezes, a problemas sérios, como lesões.
- Perigos de exercícios físicos em excesso
- Exercícios físicos na promoção de saúde
Por: Ana Isabel Freire (anaisabel_freire@hotmail.com) - Mariana Guimarães (mariana-guimaraes@hotmail.com) – Nina Nunes (nina_quasenada@hotmail.com)
Previsão do Tempo
Vamos à previsão
Relembrar a segunda:
Previsão - AQUI
Reviravolta - AQUI
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Copa Piauí
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Até breve!
O fato é que qualquer opinião a respeito do nosso trabalho envolve reflexões, principalmente porque não somos profissionais, somos estudantes ainda, estamos em uma fase experimental, estamos, sobretudo, sendo avaliadas – pelo que ousamos e pelos receios que nos fazem recuar. Quando assumimos o compromisso de informar vocês, em dias predeterminados, sabíamos que não ia ser uma tarefa simplória, mas que seria uma experiência transformadora, acima de tudo. As dificuldades são grandes, principalmente porque somos três moças inexperientes, com obrigações e funções que não podem parar, porque estamos em um plantão. Até porque, ninguém entende a seriedade com que enfrentamos essa maratona que é o plantão. E quando a gente diz “não posso ir a determinado lugar, porque estou em um plantão” - Não, não estamos atendendo em postos de saúde. Ok? (risos).
Hoje, no nosso 5° plantão de um total de 9. Fomos indagadas a respeito de quem somos, primeiro alguns comentários superiores, alguns de colegas e principalmente comentários nossos (Ana, Nina e Mariana). Até o blogger perguntou quem somos, em uma manobra sem sentido, nosso “quem somos” foi apagado e antes de encontramos o que já tínhamos escrito, ficamos elaborando uma possível nova resposta, o que já vinha a calhar com tantos “porquês”, tanto “o que fazemos aqui?”.
Se disséssemos quem somos, correríamos o risco de estar sendo levianas com a complexidade e amplitude que envolve nosso trabalho. Primeiro, não temos um estilo predefinido, estamos em constante fase de testes, como já foi dito. Mas é incrível, como nosso “teste” sempre prima pela mesma coisa: qualidade, sobretudo. Sei que podemos errar e erramos! Aliás, estamos sendo avaliadas e não teria sentido algum está avaliação se não nos fossem apresentadas falhas e posteriores correções.
O meio webjornalístico faz uso da velocidade a seu favor e nós como aprendizes e futuras profissionais desse meio, queremos ser velozes, queremos furos, MAS queremos principalmente parar e refletir sobre o que estamos fazendo e como isso vai afetar o meio em que vivemos. Será a rapidez? Ou a possibilidade de envolver nossos leitores em reflexões, que vai melhorar nossa sociedade e cumprir nosso papel de inFORMAR?
Fazemos um jornalismo independente, sério, sem nenhuma censura prévia ou exterior. Usamos apenas nossa consciência de cidadãs comprometidas com o meio que nos cerca e conseqüentemente com suas melhorias, essa é a única bandeira levantada pelo VOLVER. Não vamos afogar vocês com nossas opiniões e gostos pessoais (e quando isso acontecer, não se preocupem, vocês serão devidamente informados, ninguém aqui quer manipulação, queremos leitores conscientes), respeitamos a diferença de quem nos procura e quer se inFORMAR de um assunto de seu interesse.
Lamentamos, porque sabemos que não conseguimos contemplar todas as faixas etárias, todas as tribos, todas as exigências do nosso público, mas, de acordo com nossas possibilidades, nos esforçamos para tal. Lamentamos mais ainda, porque não podemos sempre aprofundar tanto quanto gostaríamos, o tempo é curto, nossa equipe é restrita e tem os afazeres que não nos somem, entretanto fazemos o possível para que isso ocorra na maioria dos casos.
Temos muitas proposições sobre quem somos, apesar de não nos limitarmos somente a elas, queremos crescer, evoluir, por isso não nos definimos ainda. Digam vocês, o que nós significamos para vocês, emitam suas opiniões a nosso respeito. Entrem em contato com a gente, reflitam se nossa função está sendo desempenhada corretamente.Se tiverem elogios, ótimo! Sinal que estamos no caminho certo... Mas se forem críticas, melhor ainda, pois ai teremos pontos a melhorar, reflexões a fazer. É tão bom pensar no sentido das coisas... No sentido da melhora e do respeito pela opinião alheia.
Obrigada pela indagação, pessoal! Obrigada, natureza, pela chuva de hoje (26), que embora tenha atrapalhado o cumprimento de umas matérias e tenha provocado sérias quedas de energia, veio de mansinho, como quem não queria nada e depois caiu forte e nos trouxe uma lição tão maior. E é a natureza nessa força implacável, mostrando que a gente não sabe mesmo de nada inteiramente, até os meteorologistas erraram nessa, quem somos nós para acertar sempre? Hein? E a é a vida, a ordem natural, o fenômeno de hoje veio para comprovar que a vida é mesmo um exercício interminável de aprendizado e se você pensa que sabe de tudo, bem, há sempre controvérsias. Fica o recado!
Boa noite e como sempre foi um ENORME prazer.
AMANHÃ, fique com o quarteto que alinha suas idéias – Joaquim Camilo, Katylenin, Michelly Samnia e Wenner Tito – LINHA DE NOTÍCIAS.
Feliz aniversário (26), Wenner, que você continue esse colega esforçado e generoso!
Boa Sorte, amigos do LINHA DE NOTÍCIAS!!!
Reviravolta do Tempo
Fortes pancadas de chuva com raios e relâmpagos se fizeram presente na tarde do Teresinense
No início do plantão desta segunda-feira (26), informamos a você, querido usuário, que a previsão do tempo para hoje, apontava “pouca” probabilidade de chuva na capital piauiense. Assim como você, nós também nos surpreendemos com a reviravolta que ocorreu nesta tarde. De um calor intenso, sol forte a um verdadeiro banho de chuva, que o digam nossas repórteres!
As informações a respeito do tempo na cidade de Teresina são obtidas no site do CPTEC – Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos, a partir do portal do Ministério de Ciência e Tecnologia.
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Por: Ana Isabel Freire (anaisabel_freire@hotmail.com) - Mariana Guimarães (mariana-guimaraes@hotmail.com) – Nina Nunes (nina_quasenada@hotmail.com)
@AfonsoRodrigues
Apenas 140 caracteres não contemplariam tudo que o nosso entrevistado tem para acrescentar
A equipe VOLVER conseguiu uma entrevista com um dos pesquisadores envolvidos no artigo “O Piauí no Twitter: o perfil do usuário da plataforma no estado”. Afonso Rodrigues contou sobre a pesquisa e sobre suas proposições a respeito do microblog, confira as palavras desse jovem pesquisador, que são de importância significativa para os interessados no assunto.
Volver: Como foi o processo de análise? Para isso você criou um twitter próprio para a pesquisa e um questionário, certo?
Volver: Os estudos a respeito dessa nova mídia social aqui no Piaui ainda são diminutos?
Afonso possui uma página no twitter, que é atualizada diariamente
Volver: Você acha que esses dados que você obteve durante essa pesquisa em abril deste ano já tiveram alguma mudança significativa?
Volver: Como você define o perfil do twitteiro piauiense?
Volver: Na sua pesquisa, o usuário do twitter no Piauí utiliza essa mídia mais para se informar, como você explica isso?
Volver: No teu artigo, 97% dos usuários eram pessoas, e apenas 3% era profissional, tu acha que esse número sofreu alguma variação, sabendo que agora muitos portais estão fazendo uso dessa mídia?
Volver: O que significaria esse “laço social forte” entre os usuários piauienses?
* Para seguir Afonso no Twitter - http://twitter.com/afonsorodrigues
- Sua vida em 140 caracteres
- Twitter no Piauí
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CONFIRA O ARTIGO: "O Piauí no Twitter: o perfil do usuário da plataforma no estado
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Por: Ana Isabel Freire (anaisabel_freire@hotmail.com) - Mariana Guimarães (mariana-guimaraes@hotmail.com) – Nina Nunes (nina_quasenada@hotmail.com)
Desertificação enquadrada
Publicação na Revista Brasileiros aumenta a divulgação do problema que assola o sertão piauiense
A revista Brasileiros é conhecida por seus textos humanizados, com longas reportagens e um trabalho mais autoral. “A linha editorial da revista caiu como uma luva para o meu trabalho e para as coisas nas quais eu acredito. É uma revista que tenta mostrar o Brasil como ele é, sem facetas, sem maquiagem, de forma bem humorada. Eles não trabalham com denúncias, ela é feita por gente que é apaixonada por reportagem, é uma revista que por ser literária, valoriza muito o texto e as grandes histórias”.
As fotografias apresentadas na revista são apenas algumas das quase três mil fotos feitas durante o trabalho. O projeto completo deverá ser exposto no início de 2010. Brito Jr planeja organizar exposições em Teresina e em Brasília, mas não garante uma exposição em Gilbués: “é uma idéia, mas as pessoas lá são muito arredias como essa idéia do processo de desertificação, mas eu já me preparo para o que possa vir por aí. Por lá a situação pode não ser tão boa, mas a gente vai incutindo a idéia na cabeça deles”.
@Twitter no Piauí
Alunos pesquisam perfil do usuário piauiense
Afonso Rodrigues, Layanna Mayara e Lígia Melo, alunos de Jornalismo da UFPI, desenvolveram em maio desse ano, com orientação do professor
O artigo perpassou pelo advento da Internet, por conseguinte, das redes sociais de interação, comunidades virtuais, blogs e, mais recentemente, microblogs. O artigo explica que a grande aceitação do Twitter deve-se, principalmente, às diferenças que a plataforma traz em relação às outras. A obrigatoriedade de mensagens curtas leva à objetividade do conteúdo.
O método utilizado para delinear o perfil do usuário piauiense foi feito através do próprio objeto de estudo. Os pesquisadores criaram um perfil no twitter, intitulado de “twittepiaui” – nesse perfil eles disponibilizaram um formulário com 21 perguntas sobre informações pessoais do usuário e sobre como e para quê ele utiliza a plataforma de microblogging - Twitter. As perguntas variavam entre múltipla escolha ou abertas, dependendo do quesito. 69 usuários piauienses responderam ao questionário.
Ao final da pesquisa, ficou estabelecido (por maioria na porcentagem), quê:
O usuário piauiense descobriu o twitter através da própria internet - os homens representam maioria na utilização do microblog, faixa etária entre 20 e 25 anos, ensino superior incompleto, maioria atuando nas áreas de comunicação (jornalismo, publicidade e propaganda, relações públicas), residentes na Capital (Teresina).
Os usuários possuem maioria das redes sociais disponíveis, incluindo blogs, entretanto o Orkut ganhou por unanimidade. A plataforma mais utilizada para twittar dos participantes é o computador e o período de utilização do serviço ocorre mais durante o meio da semana.
A maior parte dos entrevistados respondeu que “twitta” mais de uma vez por dia, mas apenas a minoria afirmou já ter feito a cobertura de algum evento pelo twitter. Quanto ao tempo de uso do twitter, boa parte dos entrevistados assinalou a questão de 1 ano a 6 meses, já quando a pergunta era sobre perfil profissional, quase nenhum usuário marcou essa opção, a maioria esmagadora utiliza o twitter para fins pessoais.
Ao longo do artigo, é elencada a evolução da escrita na internet, do blog ao micro blog. Além das explicações sobre o que é o twitter, o fenômeno twitter no mundo, Brasil, Piauí e por fim o perfil do usuário regional. Twitter é um tema atual, amplo, intrigante, revolucionário, mas não possui tanta bibliografia, até mesmo pelo caráter recente, portanto esse artigo é muito relevante para pesquisadores e interessados nessa área.
Confira como foi a apresentação do artigo no INTERCOM
Sua vida em 140 caracteres - Matéria VOLVER
@Afonso Rodrigues no arquivo VOLVER
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